Marcelo Rebelo de Sousa quis cortar o mal pela raiz quando há mais de um mês sugeriu a demissão de João Galamba e no seu discurso de 10 de Junho disse que era preciso cortar ramos mortos. Mas, afinal, o recado não era para nenhum governante. “Não falava para nenhum caso específico”, assegurou o Presidente da República, explicando que “nos momentos históricos, eu falo das coisas históricas”.
PUB