Na investigação conhecida esta semana, Miguel Albuquerque é também suspeito de atentato contra o Estado de direito por tentativa de condicionar a atuação dos jornalistas.
O Ministério Público diz que terá usado a ligação ao presidente da Câmara do Funchal e ao empresário Avelino Farinha para tentar afastar um jornalista do Jornal da Madeira porque não gostou do conteúdo de uma notícia.
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