Cinco transportadoras vão dar entrada em tribunal com uma providência cautelar a pedir a ilegalidade da greve dos motoristas de matérias perigosas. O advogado que representa estas cinco empresas diz que a providência cautelar é fundamentada na "desinformação no que diz respeito a salários" e porque considera pôr em causa o princípio da proporcionalidade, uma vez que a negociação em curso é para assegurar condições de trabalho em 2020 e não este ano
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