As suspeitas que levaram à abertura do inquérito a António Costa surgiram durante as escutas telefónicas feitas aos vários arguidos deste caso, o nome do primeiro-ministro foi referido várias vezes nessas escutas.
Uma das escutas intercetou o próprio António Costa com o antigo ministro do ambiente, Matos Fernandes, a propósito dos negócios visados por este inquérito do DCIAP.
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