Há dois anos, a guerra regressou à Europa. 40 milhões de ucranianos vivem desde então sob a ameaça constante de um país invasor.
Na capital multiplicaram-se as homenagens às vítimas e aos heróis da guerra. Vários líderes mundiais juntaram-se a Volodymyr Zelensky e reforçaram o apoio a Kiev.
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