A agência governamental que gere os certificados de aforro foi obrigada a devolver 80 mil euros aos filhos de um aforrista que morreu há 22 anos. O IGCP recusa aos legítimos herdeiros o resgate de certificados de titulares que tenham morrido há mais de dez anos. Por isso, tem sido sucessivamente condenado em tribunal. Desde 2012, o Estado já ficou com mais de 50 milhões de euros.
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