Francisco O’neill da Silva Marques, pai de Maria de Assunção, explica que apesar da dor de ter esperado 12 anos por uma pena de 10 dias de suspensão para o médico envolvido, que ainda não foi cumprida, o pior é mesmo nunca mais voltar a ver a filha. O pai da menor acusa o sistema e os tribunais de não funcionarem e explica que viu no jornalismo de investigação a última esperança.
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