Em Odemira e no interior do Alentejo os imigrantes, não só da Europa de Leste, mas também do Paquistão e do Nepal, são explorados e nem sequer chegam a saber quem são os patrões. Entram no país com visto turístico e servem como mão de obra agrícola, vão-se deslocando em pêndulo, consoante as necessidades agrícolas.
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