Num ano marcado por fortes protestos contra várias políticas do Governo, abril e maio prometem ser os expoentes máximos da contestação social, até porque há várias datas simbólicas que o PCP vai, como sempre aproveitar.
Na reunião do comité central, os comunistas fizeram o que já é costume e o que de resto continuam a fazer como ninguém: apelaram à mobilização dos trabalhadores nas ruas.
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