Há dois anos, foi julgado o denominado Caso das Secretas. Jorge Silva Carvalho, ex-diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão, com pena suspensa. O “superespião” estava acusado pelo Ministério Público dos crimes de violação do segredo de Estado, abuso de poder, acesso ilegítimo a dados telefónicos de um jornalista e devassa da vida privada
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