Para garantir os serviços mínimos o Governo tem membros das Forças Armadas prontos para abastecer as bombas de gasolina. Mas isso abriu, entretanto, outras frentes de contestação. Os sindicatos da PSP e da GNR estão contra o recurso a polícias e guardas para furar a greve. Dizem que estes não têm de ser utilizados para guiar camiões, mas sim zelar pela manutenção da ordem pública.
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