Em entrevista à TVI24, Gustavo Tato Borges, vice-presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública, explicou que, se conseguirmos que em determinados locais com elevada transmissão do vírus não haja mais razões do que as habituais para existir concentração populacional, isso vai impedir um impacto negativo resultante da terceira fase do desconfinamento.
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