Na primeira reação ao relatório final da IGAS, que concluiu que Belém tentou condicionar a investigação - ao não fornecer elementos essenciais quando foram pedidos, Marcelo defendeu-se com o segredo de justiça.
Apesar de ser professor universitário de direito, o presidente assume que só deu os elementos pedidos pela IGAS quando a entidade que regula o acesso aos documentos públicos deu razão à TVI na queixa que apresentou sobre a falta de transparência de Belém neste caso.
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