Ramalho Eanes criticou o facto de vários líderes parlamentares terem feito uso da sessão solene de comemoração ao 25 de Abril para um combate ideológico. O antigo Presidente da República e homem de destaque do golpe de 25 de novembro de 1975 explica que “desde o início que concordava com as comemorações na Assembleia, não com o modelo que acabou por ser mitigado”.
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