A situação gerou uma queixa da associação ambientalista QUERCUS, que defende o gesto como um crime ambiental e que pode causar muitos problemas. A operação foi estudada e é acompanhada pela Agência Portuguesa do Ambiente. A Câmara Municipal de Coimbra garante que a obra é segura e defende que o aterro é provisório e as areias serão usadas para regularizar o leito
PUB