O Presidente da República vetou o diploma da privatização da TAP, esclarecendo que só poderá assinar a venda em consciência quando as questões que levantou estiverem salvaguardadas. Marcelo Rebelo de Sousa considerou que o veto "é construtivo para o país" e acrescentou que o Governo "só ganha se no futuro não houver dúvidas sobre este processo".
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