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Vodafone Mexefest com dois dias de música, estreias e regressos

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O francês Woodkid, o trio brasileiro Cícero, MoMo e Wado, e as britânicas Savages são alguns dos destaques do festival que arranca esta sexta-feira

As estreias em Portugal do músico francês Woodkid e da tripla brasileira Cícero, MoMo e Wado, e o regresso das britânicas Savages integram o cartaz do festival Vodafone Mexefest, sexta-feira e sábado em vários espaços de Lisboa, escreve a agência Lusa.

O festival mantém o figurino de edições anteriores, com concertos a decorrerem em simultâneo em várias salas da capital, entre a Avenida da Liberdade e a Baixa, às quais se acede com apenas um bilhete (a trocar por uma pulseira), levando o espectador a traçar um roteiro de atuações que pretende ver.

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Este ano, o cartaz apresenta mais estreias e artistas menos conhecidos, mas também alguns regressos e uma grande dose de música portuguesa.

Do conjunto de espaços que integram o festival, este ano o Teatro Tivoli saiu de cena, dando lugar ao Coliseu dos Recreios e ao Palácio da Independência, aos quais se juntam as duas salas do cinema São Jorge, o BES Arte & Finança, o Ateneu Comercial de Lisboa, a Sociedade de Geografia de Lisboa e a Casa do Alentejo.

No total serão cerca de 50 atuações a partir das 20h00, como a do músico e artista plástico angolano Nástio Mosquito, que lançou este ano o duplo álbum «Se Eu Fosse Angolano», e que dará no festival um dos seus primeiros concertos em Portugal, país onde viveu entre os oito e os vinte anos.

Entre as estreias, assinala-se a do francês Yoann Lemoine, realizador de vídeos de música e designer gráfico que enveredou pela música adotando o nome Woodkid, com o qual editou este ano o álbum «The Golden Age».

Inédita em Portugal será também a parceria de três nomes da nova cena musical brasileira - Cícero Lins, MoMo e Wado -, que já partilharam entre eles a escrita de algumas canções e presença em palco, mas não como a que acontecerá no sábado em Lisboa.

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Pela primeira vez em Lisboa estarão também o brasileiro Silva - que tem estado em digressão pelo país como álbum «Claridão» -, os britânicos Daughter e o quarteto feminino britânico Savages, na senda do pós-punk, que se apresentou em maio no Primavera Sound do Porto.

A atuação do grupo John Wizards, quinteto do guitarrista sul-africano John Withers e do ruandês Emmauel Nzaramba, foi cancelada por problemas com um passaporte sul-africano, sendo substituído pelo músico português JP Simões.

Sobejamente conhecido no universo da música indie em Portugal, o norueguês Erlend Oye, dos Kings of Convenience, promete um punhado de canções em italiano, por causa de um novo álbum a solo, intitulado «La Prima Estate».

De regresso estarão o músico John Grant e o produtor francês Olivier Libaux (Nouvelle Vague), este último com versões de músicas dos Queens of the Stone Age.

A investida portuguesa passa por The Legendary Tigerman, que poderá desvendar alguma coisa do novo álbum, a editar em 2014, pela fadista Gisela João, pela dupla eletrónica Octa Push, pelo músico de hip hop Sensi, pela cantora Márcia (com Samuel Úria e António Zambujo), ou ainda pelos Peixe Avião.

Sendo um festival para a andar de mapa e alinhamento na mão, toda a programação do festival poderá ser consultada em www.vodafonemexefest.com.

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