A 1 de junho de 2016, Donald Trump anunciou que os Estados Unidos da América vão sair do Acordo de Paris, um compromisso assumido em 2015, tendo em vista a redução das emissões de gases com efeito de estufa para conseguir baixar o aquecimento do planeta.
A decisão foi recebida com vários protestos e Alemanha, França e Itália divulgaram um comunicado conjunto, dizendo que o Acordo de Paris não é negociável.
Perante a posição destes países, Trump conversou ao telefone com a chanceler alemã, Angela Merkel, com o presidente francês, Emmanuel Macron, com a primeira-ministra britânica, Theresa May, e com o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau.
A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris terá como consequência a subida da temperatura mundial de 3,2.ºC até 2100, contra 2,8.º se o país respeitasse os compromissos iniciais de redução de emissões.
Assim sendo, a saída dos EUA do Acordo de Paris terá consequências visíveis, já que o país é o segundo maior emissor de gases com efeito de estufa.