Porcelana chinesa desde o século XVII, mobiliário português e indo-português, pratas e metal prateado com 200 anos, jóias, esculturas e pinturas constituem alguns dos objectos que vão ser vendidos neste leilão, no Palácio do Correio Velho.
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Dos 521 lotes, contam-se obras de João Reis (Ermida, óleo sobre tela), Falcão Trigoso (óleo sobre tela com a mais cara base de licitação), Alfredo Keil, Sousa Pinto e um contrabaixo de Domingos Ferreira Capela. Mas há também pinturas de Alípio Brandão, Alves Cardoso, Higino Mendonça ou Frederico Aires.
As peças vão a leilão pelas 21h da próxima quinta-feira e no dia 21 a partir das 15h. Depois é a vez do leilão de coleccionismo, que decorre no dia 22, também às 15h e com 326 lotes à espera de novo dono.