A revista «Fortune» revelou recentemente a sua lista anual das mulheres mais poderosas do mundo dos negócios.
Empreendedoras, estas cinco mulheres traçaram rumos de grandes empresas e inverteram resultados difíceis. Enfim, verdadeiras líderes num mundo maioritariamente masculino.
Em primeiro lugar, Irene Rosenfeld, presidente executiva da Kraft Foods, a maior cadeia de alimentos dos Estados Unidos da América.
Aos 58 anos, e segundo a revista «Fortune», mereceu o primeiro lugar do pódio pela decisão de dividir a Kraft em duas companhias, uma reversão da decisão que tomara antes, na qual previa a aquisição de outras marcas.
Já em 2010, tinha sido reconhecida pela revista «Forbes», com o segundo lugar, no top 50 das mulheres mais poderosas do mundo. No mesmo ano, Irene Rosenfel auferiu cerca de 13,5 milhões de dólares, o equivalente a pouco mais de 10 milhões de euros.
Em segundo lugar está Indra Nooyi, 53 anos e presidente executiva da PepsiCo. Em 2010, ocupava, na mesma lista, o primeiro lugar de Rosenfeld.
Este ano, Nooyi apostou em produtos com parâmetros de nutrição mais elevados, um plano de negócio que pretende expandir e fazer lucrar uma média de 22 mil milhões de euros até 2020. No entanto, de acordo com a mesma fonte, Nooyi tem sido acusada de descurar do negócio dos refrigerantes Pepsi, terreno que tem perdido para a Coca-Cola.
Em 2010, a presidente executiva da Pepsi embolsou mais de 2,2 milhões de euros.
O terceiro lugar pertence a Patricia Woertz, de 58 anos e presidente executiva da Archer Daniels Midland, empresa norte-americana do ramo alimentar.
Razões para ocupar o terceiro lugar da lista? Impulsionou as vendas de 2011 e apresentou planos para construir uma unidade de biodiesel no Brasil.
Em 2010, auferiu um total de 8,2 milhões de euros e detinha, igualmente, o terceiro lugar da mesma lista.
Em quarto lugar está Ellen Kullman, presidente executiva da empresa Du Pont, reconhecida como líder mundial em segurança industrial.
Aos 55 anos, conseguiu, segundo a «Fortune», o maior passo na carreira, a aquisição da empresa dinamarquesa, Danisco, aproximando a empresa da área alimentar.
Desde que Kullman assumiu a presidência, as acções da Du Pont, que representa, retomaram os 99 por cento. Por ano, Ellen Kullman recebe quase 8,5 milhões de euros.
O quinto lugar figura Angela Braly, presidente da empresa Wellpoint, uma das maiores seguradoras de saúde dos Estados Unidos.
Actualmente, e sob a liderança de Braly, de 50 anos, a empresa contabiliza um em cada nove americanos como seus clientes.
O salário anual da detentora da quinta posição deste ranking é pouco mais de 10 milhões de euros.

Top 5 das mulheres de negócios mais poderosas
- Redação
- SC
- 3 out 2011, 17:44

Todos os anos revista «Fortune» publica lista das mulheres mais influentes no mundo empresarial. Conheça as cinco mulheres que se destacam num campo maioritariamente masculino
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