«Daremos um tempo para que se tire as devidas consequências deste desalinhamento estratégico», disse o responsável, acrescentando que «não se pode pedir ninguém em casamento sem saber quais são as suas intenções».
Henrique Granadeiro acrescentou, no entanto, que «não tem remorsos nem más recordações» da operadora espanhola.
Sobre a empresa que detêm em parceria com a Telefonica no Brasil, o mesmo disse que a Vivo teve projecção, depois teve dificuldades e «depois atacámos os seus problemas, com a Telefónica, e com sucesso». A gestão conjunta tem tido, por isso em seu entender, sucesso.
PT diz que há que rever «desalinhamento estratégico» da Telefónica
- Carla Pinto Silva
- 2 mar 2007, 21:37
O presidente do Conselho de Administração da Portugal Telecom, Henrique Granadeiro, já reagiu ao voto favorável que a sua parceira Telefónica deu à OPA da Sonae.
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