Incêndios: residentes de duas aldeias do Marão em Baião retirados das suas casas - TVI

Incêndios: residentes de duas aldeias do Marão em Baião retirados das suas casas

  • Agência Lusa
  • MSM
  • 18 set, 11:39
Incêndio Baião

Presidente da Câmara aponta que a medida foi tomada por precaução

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A proteção civil de Baião (Porto) está esta quarta-feira a retirar 15 pessoas de duas aldeias da freguesia de Teixeira, onde lavra um incêndio numa das encostas da serra do Marão, disse à Lusa o presidente da câmara.

Segundo Paulo Pereira, as aldeias afetadas são Mafômedes e Gavinho e a medida foi tomada por precaução.

Os populares estão e ser enviados para a sede da Junta de Freguesia de Gestaçô, onde têm sido apoiados por seis colaboradores do município.

O fogo, que começou no concelho vizinho de Santa Marta de Penaguião (Vila Real), conta com 30 operacionais, dispositivo que deve ser reforçado nas próximas horas, de acordo com o autarca.

Nas proximidades, na localidade de Teixeiró, ocorre outro incêndio, que afeta também a serra do Marão, que está a ser combatido por bombeiros de Mesão Frio (Vila Real).

Em Amarante (Porto), na zona de Carneiro, Bustelo e Carvalho de Rei (serra da Aboboreira), onde o fogo começou na terça-feira, às 02:55, tem havido vários reacendimentos, mantendo-se no terreno 70 operacionais, apoiados por 24 viaturas.

A proteção civil concelhia assinala que a situação é muito instável ainda, indicando haver outro incêndio, em Fridão, que também tem mobilizado meios de socorro, receando-se que evolua para zonas de floresta densa. O fogo também já esteve próximo de casas.

Em Paredes (Porto), na zona de Sobreira e Aguiar de Sousa, no incêndio florestal que deflagrou às 05:21 de terça-feira, mantêm-se esta quarta-feira mais de 132 bombeiros no terreno, apoiados por 43 viaturas.

Porém, segundo a proteção civil municipal, a situação melhorou durante a noite e está controlada.

“A situação está controlada, mas há registo de alguns reacendimentos, por isso é que muitos meios ainda estão no local de prevenção e a monitorizar”, disse à Lusa o vereador Francisco Leal.

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