Sites para imigrantes da CPLP pedirem autorização de residência online estão em baixo - TVI

Sites para imigrantes da CPLP pedirem autorização de residência online estão em baixo

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Em declarações à CNN Portugal, o SEF explicou que os portais não estão sempre a funcionar devido à enorme afluência que têm tido durante a manhã. Entre as 10:00 e as 10:30 já foram emitidas mais de 2.000 autorizações de residência

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Os cerca de 150 mil imigrantes dos países lusófonos em Portugal com processos pendentes no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), podem, a partir desta segunda-feira, obter uma autorização de residência online. Porém, os sites nos quais se pode tratar desse pedido - portal CPLP e SEF - estão ambos em baixo há mais de uma hora. 

Site SEF
Portal CPLP

Em declarações à CNN Portugal, o SEF explicou que os portais não estão sempre a funcionar devido à enorme afluência que têm tido durante a manhã, uma vez que são milhares de imigrantes a tentar regularizar a sua situação em Portugal.

Entre as 10:00 e as 10:30 já foram emitidas mais de 2.000 autorizações de residência. A CNN Portugal tem tentado aceder a ambos os portais desde as 10:10, mas sem sucesso. Alternativas? Só ter paciência e esperar. 

O órgão de polícia criminal, que integra o Ministério da Administração Interna (MAI), disse ainda que a equipa informática está a fazer os possíveis para colmatar o problema o mais rápido possível. 

O SEF anunciou na sexta-feira que estava a preparar um novo modelo para regularizar a situação dos milhares de imigrantes que fizeram manifestação de interesse, entre 2021 e 2022, para obter uma autorização de residência em Portugal. 

Além dos imigrantes da CPLP com processos pendentes no SEF até dezembro de 2022, também podem obter uma autorização de residência de forma "totalmente automática e online" os cidadãos com vistos CPLP emitidos pelos consulados portugueses após 31 de outubro de 2022.

Estas concessões de autorização de residência são "exclusivamente ‘online’, sem necessidade de outro tipo de interação com o serviço ou deslocação física a um posto de atendimento", esclareceu o diretor nacional do SEF, Fernando Silva. No entanto, no caso de menores envolvidos no processo de legalização, é necessária a deslocação "em momento posterior a um posto de atendimento do SEF".

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