Apenas os quadros dirigentes das 124 empresas sul-coreanas que operam no complexo podem cruzar a fronteira, enquanto os trabalhadores subcontratados terão o acesso vedado a partir de hoje, informou à Efe um representante do Ministério da Unificação sul-coreano.
Na manhã de hoje já se notou uma redução do número de sul-coreanos que acederam a Kaesong através do acesso fronteiriço ocidental da Zona Desmilitarizada (DMZ), indicou a fonte.
Japão insta Coreia do Norte a abandonar provocações
Entretanto, o Japão instou a Coreia do Norte a parar com os “atos de provocação”.
O Japão está “muito preocupado” com as tensões geradas pelo incidente, informou hoje o ministro porta-voz do Executivo, Yoshihide Suga, durante uma conferência de imprensa, citada pela agência Kyodo.
Coordenando-se com Seul e Washington, Tóquio garante estar a tomar “medidas necessárias” como a compilação e análise de informação relevante, acrescentou Suga.