Tribunal russo recusa liberdade condicional para membro das Pussy Riot - TVI

Tribunal russo recusa liberdade condicional para membro das Pussy Riot

Em causa está a atuação da jovem em que criticou o Presidente Vladimir Putin, no ano passado

Um tribunal russo rejeitou esta sexta-feira a liberdade condicional para um dos membros da banda Pussy Riot a cumprir dois anos de prisão por uma atuação em que criticou o Presidente Vladimir Putin, no ano passado.

A juiza Lidiya Yakovleva recusou libertar Nadezhda Tolokonnikova, de 23 anos, afirmando que esta não se arrependeu e que já teve várias repreensões durante a pena que cumpre numa colónia penal em Mordovia.

Tolokonnikova, uma de duas das integrantes da banda punk feminina Pussy Riot presas no ano passado por uma atuação numa catedral de Moscovo, ouviu em silêncio a deliberação da juíza.

A defesa alegou que a filha da detida, com cinco anos, precisa da mãe, e leu um apelo à sua libertação subscrito por vários ativistas dos direitos humanos.

O julgamento das Pussy Riot despertou atenção internacional, com figuras como a cantora Madonna e a artista Yoko Ono a manifestarem o seu apoio às jovens.
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