Meghan e Harry: as (outras) revelações que não foram para o ar - TVI

Meghan e Harry: as (outras) revelações que não foram para o ar

Entrevista a Oprah Winfrey durou três horas e 20 minutos, mas foi editada para uma hora e 25 minutos. Apresentadora norte-americana revelou algumas confidências que ficaram de fora

Meghan e Harry fizeram mais revelações a Oprah do que aquelas que puderam ser vistas e ouvidas em todo o mundo, durante uma hora e 25 minutos de entrevista aos duques de Sussex, no último domingo.

No dia seguinte, no programa da manhã da CBS "This Morning", a apresentadora norte-americana revelou algumas confidências que não foram para o ar e que constam do bruto da entrevista, com a duração total de três horas e 20 minutos.

A primeira, que, entretanto, foi já divulgada, exclui a rainha Isabel II e o príncipe Philip das pessoas da família real que terão levantado preocupações sobre a cor de pele do filho do casal, Archie, antes deste nascer.

Ele queria ter a certeza de que eu sabia que não foi a sua avó, nem o seu avô”, contou Oprah, sublinhando, porém, que Harry não quis identificar a pessoa que teceu tais considerações.

 

Outra revelação cortada foi sobre a meia-irmã de Meghan, Samantha, que escreveu um livro sobre a duquesa, "The Diary of Princess Pushy's Sister: a memoir, Part One", que alega "contar tudo".

Meghan disse a Oprah que viu a irmã duas vezes nos últimos 30 anos, "a última há 18/19 anos", e que aquela só voltou a usar o apelido Markle quando se tornou conhecida a relação da atriz norte-americana com o príncipe britânico, o que, no seu entender, "diz o suficiente".

Acho que seria muito difícil contar tudo quando ela não me conhece. Esta é uma situação muito diferente da do meu pai. Quando falamos sobre traição, a traição vem de alguém com quem temos um relacionamento. Não me sinto confortável a falar sobre pessoas que realmente não conheço, mas cresci como filha única, o que todos que cresceram ao meu redor sabem, e gostaria de ter irmãos, teria adorado ter irmãos", contou, sublinhando, uma vez mais, que "não eram próximas".

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Ainda a propósito da sua família, Meghan esclareceu o corte de relações com o pai, Thomas Markle, ao descobrir que estava a colaborar com os tabloides britânicos.

Ligámos para o meu pai, eu perguntei-lhe sobre isso e ele disse 'não, absolutamente não' (...). Disse-lhe: 'só preciso que me diga a verdade, se me disser a verdade nós podemos ajudar. E ele não foi capaz de fazê-lo (...). Olho para o Archie e, realmente, não me consigo imaginar a fazer algo que pudesse intencionalmente magoar o meu filho. Não consigo imaginar", confessou, lembrando que os tabloides também foram atrás da sua mãe, Doria Ragland, e que "nunca ninguém a ouviu dizer uma palavra".

A respeito, ainda, da imprensa do Reino Unido, Meghan Markle considerou que aquela foi "rude" com a cunhada, Kate Middleton, mas que consigo foi sempre "racista".

Sobre o tratamento da família real, a mulher do príncipe contou que, quando se juntou à família, em 2018, foi informada de que deveria esconder a sua personalidade, ou seja, "seria melhor se pudesse ser 50% a menos".

Quanto a Harry, e questionado sobre o relacionamento com o irmão, assumiu que, independentemente das divergências que possa haver ou dos problemas entre os dois, "apoiará sempre" William.

Por fim, noutra cena cortada, Oprah questionou Harry se alguém da família real tinha pedido desculpa ao casal pelos motivos que os fizeram abandonar o Reino Unido, ao que o duque de Sussex respondeu "infelizmente não".

 

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