Sporting também apresenta queixa por pressão do FC Porto a Fábio Veríssimo - TVI

Sporting também apresenta queixa por pressão do FC Porto a Fábio Veríssimo

Frederico Varandas (Foto: Sporting)

Leões condenam tentativas de «condicionar, influenciar ou pressionar» os árbitros e agentes desportivos

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O Sporting vai avançar com uma participação disciplinar junto do Conselho de Disciplina (CD), face à pressão exercida pelo FC Porto a Fábio Veríssimo, no intervalo do jogo entre os azuis e brancos e o Sp. Braga.

Através de um comunicado, esta terça-feira, os leões condenam tentativas de «condicionar, influenciar ou pressionar árbitros ou outros agentes desportivos». Esta tomada de posição surge poucas horas após Fábio Veríssimo ter denunciado uma «tentativa de pressão» do FC Porto.

Além de mencionar que «factos desta gravidade» são suscetíveis de uma «sanção de desclassificação ou derrota nos termos regulamentares», o Sporting exige que as entidades competentes atuem de forma «implacável» sobre esta polémica. Por fim, é referido que o clube não aceitará «o regresso a um futebol de bastidores e pressões».

Leia aqui o comunicado na íntegra:

«O Sporting Clube de Portugal considera absolutamente inaceitável qualquer tentativa, directa ou indirecta, de condicionar, influenciar ou pressionar árbitros ou outros agentes desportivos. Situações desta natureza mancham a credibilidade das competições e são um claro retrocesso no futebol português. 

Perante a notícia de factos desta gravidade, susceptíveis de constituírem infracção disciplinar punível com sanção de desclassificação ou derrota nos termos regulamentares, o Sporting CP exige que as entidades competentes atuem de forma implacável, apurando todas as responsabilidades e aplicando as sanções que se impõem, sem exceções nem complacência, desde já anunciando que irá igualmente apresentar uma participação disciplinar ao Conselho de Disciplina com vista ao apuramento da verdade e de todos os responsáveis.

O Sporting CP não aceitará o regresso a um futebol de bastidores e pressões, nem que se maquilhem velhas práticas com uma nova aparência institucional.»

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