VÍDEO: detido o adepto que atirou batatas fritas a Pogacar e Vingegaard - TVI

VÍDEO: detido o adepto que atirou batatas fritas a Pogacar e Vingegaard

Tadej Pogacar (Foto: Twitter @twidder45)

Revelação do presidente da Associação de Ciclistas Profissionais. Testemunha conta que o autor estava com excesso de álcool

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O adepto que atirou batatas fritas de um pacote aos ciclistas Tadej Pogacar e Jonas Vingegaard, durante a 14.ª etapa da Volta à França, no sábado, foi detido e passou a última noite na prisão. A informação foi dada na manhã deste domingo pelo presidente da Associação de Ciclistas Profissionais (CPA), Adam Hansen.

«Temos informação de que a guarda já encontrou e deteve o homem que cometeu este ato, tendo passado a última noite na prisão. Agradecemos à guarda pelo seu grande trabalho e isto é um sinal para não fazer isto a um ciclista. Por favor, sejam responsáveis e respeitem os pilotos», referiu o antigo ciclista australiano, numa mensagem partilhada na rede social X.

No sábado, após o sucedido a pouco mais de dois quilómetros do fim da etapa, Adam Hansen já tinha referido que a CPA iria tomar «medidas legais» contra o adepto que agiu da dita forma perante Pogacar e Vingegaard, 1.º e 2.º classificados do Tour, respetivamente, à partida para a etapa deste domingo. «Isto é desrespeitoso e não será tolerado», concluíra, na sua mensagem via X.

Ao jornal Le Parisien, Alexis, uma testemunha que estava próxima dos acontecimentos, contou que estava com o seu grupo de amigos conheceu o autor na tarde da etapa e também partilhou o que viu sobre o caso. «Ele estava com um grupo de amigos muito bons, fãs de ciclismo, como nós. Conversámos sobre tudo, mas ele passou a tarde muito bêbedo», referiu, contando ainda que o dito adepto foi apanhado por um agente da autoridade que estava nas proximidades.

«Ele empurrou-o bruscamente para fora da estrada e um carro da polícia chegou atrás das barreiras para levá-lo embora, menos de cinco minutos depois», disse Alexis ao Le Parisien, acreditando que o excesso de álcool será a única explicação para o ato. «O gesto não parecia premeditado. Depois de os ciclistas passarem, os amigos dele ficaram surpreendidos», partilhou, ainda.

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