Julio Iglesias: romantismo no Pavilhão Atlântico (Continuação) - TVI

Julio Iglesias: romantismo no Pavilhão Atlântico (Continuação)

Julio Iglesias no Pavilhão Atlântico (foto: Cláudio Andrade)

Cantou e encantou. Muito!

(Continuação)

«Let It Be Me» é uma das músicas brindadas com o som profundíssimo do saxofone. O público adorou e pediu mais. Júlio Iglésias repete os últimos versos e cumprimenta o saxofonista Michael Scalglione com um beijo... na cara!

Doido por nós, portugueses! É assim que Iglésias se sente e, por isso, nos dedicou a música «Crazy». O público agradeceu e respondeu com um «mar» de pontos luminosos vermelhos.

«Can't help falling in love» põe o público a cantar e a aplaudir. Iglésias leva a mão direita ao coração. Várias vezes! E abandona o palco.

O público insatisfeito pede mais. E teve! «Me va me va» aqueceu a plateia e até Iglesias despe o casaco. As mulheres gritam. O público masculino acha graça. Iglésias apresentou todos os elementos da banda em palco e mais uma vez se dirige ao «Portugal do meu coração. Vocês são um povo de paz. O único da Europa que só fala paz. Nunca fizeram a guerra e isso só os dignifica. Gosto muito de vocês».

E os portugueses dele. «É o meu ídolo! Adoro-o! Sempre que vem a Portugal faço questão de o vir ver. É lindo», referiu Teresa Silva uma espectadora de 55 anos, após o fim do espectáculo, já o relógio marcava 00h30.

30, 40, 50, 60. Foram estas as gerações que, maioritariamente, constituíram a plateia, numa noite assim.



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