«Como vêem, eu tenho estado calmo em relação a esta primeira volta, só respondo quando se metem comigo mas, se for preciso arregaçar as mangas para a segunda volta, eu sou militante do partido e tenho o mesmo direito que os outros», disse.
Em declarações à comunicação social à saída do Paço Episcopal, Alberto João Jardim referiu que teve «aqui [Paço Episcopal] um grande empurrão» para a vida política no tempo do Bispo D. Francisco Antunes Santana (1974 - 1982) mas, confidenciou, que a sua primeira participação pública «foi aos seis anos de idade».
«Foi no dia da paróquia de São Pedro, eu tinha seis anos de idade e a minha mãe era lá da Ação Católica e era preciso arranjar uma criancinha para usar da palavra nesse dia», contou, acrescentando que quando deu por si «estava em cima do estrado do salão paroquial que não sei se ainda existe e lá botei as minhas primeiras palavras».
Seis candidatos disputam as eleições internas do PSD na sexta-feira - Miguel Albuquerque (ex-vice presidente da Câmara Municipal do Funchal); Manuel António Correia (secretário regional do Ambiente e Recursos Naturais); Sérgio Marques (ex-eurodeputado); Miguel de Sousa (vice-presidente da Assembleia Legislativa da Madeira - ALM ); João Cunha e Silva (vice-presidente do Governo Regional) e Jaime Ramos (presidente do Grupo Parlamentar do PSD na ALM).
Alberto João Jardim já anunciou que renunciará a presidência do PSD-M e ao cargo de presidente do Governo Regional a 12 de janeiro.