«Não são os sindicatos que decidem uma privatização que compete a um Estado representado por um governo. Em segundo lugar, estamos a falar de uma empresa que precisa de um financiamento», garantiu o deputado do CDS-PP, questionando Semedo se «também quer destruir a Caixa-Geral de Depósitos» quando fala em financiar a transportadora com dinheiros de um banco público.
Já João Semedo do Bloco de Esquerda entende que deve ser o Estado a financiar a transportadora nacional, e considera que o maior prejuízo seria perder o controlo da TAP.
«Acho curioso é que o dr. Paulo Portas venha falar em prejuízo, em sarilho, em dano. Porque prejuízo, sarilho e dano será a privatização da TAP», afirmou João Semedo.
Sem se conformar com a opinião de Nuno Melo, Semedo garantiu que acha «que é uma boa gestão financiar uma empresa pública como a TAP».