Sondagem TVI: PSD nos 36,5%, PS nos 31,1%

O PSD ganharia as eleições, se fossem hoje, tem 36,5% das intenções de voto. O PS está a mais de cinco pontos de distância, tem 31,1%.O CDS reúne 11,6% dos votos. A CDU tem 7,4 e o Bloco 6 por cento.

Muito provavelmente, descontando os votos brancos nulos e outros, daria uma maioria parlamentar em associação com o CDS. É o resultado de uma sondagem da TVI/Público e Rádio Comercial, elaborada pela Intercampus. É uma sondagem diferente das sondagens rolantes apresentadas no «Jornal das 8» ao longo das últimas semanas, pois é presencial e não telefónica.

Nesta sondagem foi perguntado, ainda, aos 1026 inquiridos se tem a certeza de ir votar no domingo. 76% disse que ia votar de certeza, 5,9% tem intenção de votar, 6,3% talvez vote, 2,5% não tem intenção de votar e só 9,2% deu a certeza de que não vai votar.

FICHA TÉCNICA

Esta projecção foi baseada numa Sondagem da INTERCAMPUS, efectuada entre 28 de Maio e 01 de Junho, com o objectivo de conhecer a intenção de voto dos portugueses recenseados.

Universo constituído pela população portuguesa recenseada, residente em Portugal Continental. Recolha através de entrevista directa e pessoal, com simulação de voto em urna, num total de 1026 entrevistas: 51.7% dos entrevistados do sexo Feminino, 48.3% do sexo Masculino, com a distribuição etária e por regiões presente no quadro: 31.3% dos entrevistados com idades entre os 18 e os 34 anos, 35.2% entre os 35 e os 54 anos e 33.5% dos indivíduos com 55 e mais anos. Por regiões 18.8% dos entrevistados residem no Norte Litoral, 12.9% no Grande Porto, 15.2% no Interior, 16.1% no Centro Litoral, 27.3% na Grande Lisboa, 5.6% no Alentejo e 4.2% no Algarve. O erro de amostragem, para um intervalo de confiança de 95%, é de mais ou menos 3.06%. A taxa de resposta foi de 56.8%. Nesta sondagem 3% dos entrevistados votaram branco/nulo, 9.5% não revelaram a sua opção e 9.2% indicaram que não votariam. Que quando aplicável, é feita uma distribuição proporcional de registo de não respondentes, sem opinião e abstenção, passando a usar-se a expressão «Projecção».