Derek Chauvin confessa culpa pela morte de George Floyd e evita julgamento federal - TVI

Derek Chauvin confessa culpa pela morte de George Floyd e evita julgamento federal

Julgamento de Derek Chauvin

Antigo agente da polícia de Minneapolis ainda não está livre de ver a pena aumentada

O ex-polícia condenado pela morte de George Floyd declarou-se esta quarta-feira como culpado das acusações federais que recaíam sobre si. Derek Chauvin evita assim um julgamento federal nos Estados Unidos, que estava previsto para janeiro.

Ainda assim, o antigo agente da polícia de Minneapolis pode vir a ver a sentença aplicada aumentada até 33 anos de prisão, hipótese que perde força com o assumir de culpa.

Derek Chauvin foi condenado em 25 de junho a 22 anos e meio pela morte, por estrangulamento, do afroamericano George Floyd, num caso que correu o mundo, depois de várias imagens do crime terem corrido mundo. Desde então cumpre pena num estabelecimento prisional do estado do Minnesota.

No dia 25 de maio, o então agente da polícia utilizou o joelho para sufocar até à morte o norte-americano.

Além das acusações de homicídio, o processo federal incluía também duas acusações sob Derek Chauvin relacionadas com privação dos direitos e negligência na assistência à vítima.

O ex-polícia norte-americano Derek Chauvin recorreu da condenação de 14 pontos da condenação, nunca tendo admitido a culpa pelo crime até esta quarta-feira.

Três antigos colegas de Chauvin, Tou Thao, Alexander Kueng e Thomas Lane, deverão ser julgados em março de 2022 por "cumplicidade no homicídio", também nos tribunais do Minnesota.

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