Após a polémica com Svitolina, Sabalenka garante que é contra a guerra - TVI

Após a polémica com Svitolina, Sabalenka garante que é contra a guerra

Aryna Sabalenka conquista o Open da Austrália (Dita Alangkara/AP)

Tenista bielorrussa justificou-se após um final de jogo tenso

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Depois de um final de jogo tenso frente a Elina Svitolina, Aryna Sabalenka garantiu que é contra a guerra na Ucrânia, na conferência de imprensa após os quartos de final de Roland Garros.

Recorde-se que Svitolina, ucraniana, não tem cumprimentado tenistas russas e bielorrussas e Sabalenka, bielorrussa, não foi exceção, apesar de a número dois do mundo ter esperado na mesma por um cumprimento da adversária à rede.

«Não apoio esta guerra, não quero que o meu país esteja implicado em nenhum conflito. Já é conhecida a minha posição, já o disse muitas vezes. Mas também não quero que o desporto esteja ligado à política», começou por dizer.

Sabalenka também justificou as fotografias antigas que tirou com Aleksandr Lukatchenko, presidente da Bielorrússia e aliado de Vladimir Putin, presidente russo, na guerra.

«As fotografias foram tiradas na Fed Cup, quando nada de mal tinha acontecido. Sou contra a guerra, o que significa que não apoio o Lukashenko neste momento.»

Sobre o facto de ter esperado na mesma à rede por Svitolina, Sabalenka defendeu-se com o instinto: «Foi por instinto, faço-o em todos os jogos. Sou apenas uma tenista de 25 anos que não quer estar envolvida em questões políticas.»

No court, lembre-se, Sabalenka bateu Svitolina por 2-0.

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