A remuneração no Open dos Estados Unidos ascenderá até ao patamar recorde de 75 milhões de dólares (68.7 milhões de euros), com os campeões de singulares a receberem 3,6 milhões de dólares (3.3 milhões de euros).
A compensação total, que inclui as despesas dos tenistas, aumenta em 10 milhões de dólares – 9,1 milhões de euros – em relação aos 65 de 2023 (59.4 milhões de euros).
Estes valores colocam o US Open à frente dos outros três «major», depois de Wimbledon oferecer 64 milhões de dólares (58,5 milhões de euros), e de Roland Garros e do Open da Austrália recompensarem os tenistas com 58 milhões de dólares (53 milhões de euros).
Os prémios destinados aos campeões aumentaram 20 por cento, ainda que o valor permaneça abaixo daquele pago no pré-pandemia (3,85 milhões de dólares).
No quadro de pares, os campeões receberão 750 mil dólares por equipa (687 mil euros), acima dos 700 mil dólares de há um ano.
O «Grand Slam» norte-americano contará com a presença de Novak Djokovic, campeão olímpico e campeão em título, mas não com Rafael Nadal, que recuperará a condição física até final de setembro.
O torneio de Nova Iorque decorrerá entre 26 de agosto e 8 de setembro.