Sete pessoas ficaram feridas num voo da Hawaiian Airlines para Sydney, na Austrália, na sexta-feira, quando o avião foi atingido por uma forte turbulência, confirmou a companhia aérea.
A turbulência ocorreu cerca de cinco horas depois de o avião ter partido de Honolulu, Estados Unidos, na tarde de sexta-feira, disse um porta-voz da Hawaiian Airlines à CNN.
Quando o voo de quase 11 horas aterrou em Sydney, o pessoal médico do aeroporto tratou dos feridos, incluindo passageiros e membros da tripulação.
Três dos feridos foram assistidos no local e os outros quatro foram transportados ao hospital, indicou a companhia aérea - tratava-se de um passageiro e três assistentes de bordo.
Os três assistentes de bordo tiveram alta entretanto. A Hawaiian Airlines garantiu que tem estado em contacto com o passageiro, mas não foi capaz de fornecer uma atualização sobre o seu estado de saúde até segunda-feira à noite.
"A nossa prioridade imediata é continuar a cuidar dos nossos passageiros e tripulação afetados por este evento de turbulência, e agradecemos aos socorristas do aeroporto de Sydney pela rápida assistência", sublinhou a companhia aérea.
A Administração Federal da Aviação (FAA) está a investigar o incidente.
A CNN contactou o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB) para mais esclarecimentos.
O incidente ocorre meses depois de uma forte turbulência num voo da Hawaiian Airlines ter ferido 36 pessoas que voavam do Arizona para Honolulu em dezembro, obrigando a que 20 pessoas fossem transportadas ao hospital.
Nos últimos meses, houve vários relatos de turbulência perigosa - e, num caso, fatal. Em março, uma forte turbulência num jato privado causou a morte a um antigo funcionário da Casa Branca, poucos dias depois de sete pessoas terem sido hospitalizadas após um outro voo comercial ter sofrido uma turbulência significativa.