A provedora de Justiça exige ao Governo soluções urgentes para o problema das juntas médicas, para pessoas com deficiências ou com doenças que as deixam incapacitadas.
Recorde-se que estes doentes esperam entre um a três anos e meio para serem observados. No fim desse calvário, a Segurança Social ainda tem por hábito recusar-se a pagar-lhes os retroativos a que têm direito.