Em entrevista transmitida no Jornal Nacional no Dia da Marinha, a partir do Navio-Escola Sagres, o Almirante Gouveia e Melo admite que não tem planos para entrar na política: "Sou um oficial da Marinha, estou envolvido nas minhas funções, garantiu.
Comentando o caso do Navio Mondego, que esteve no centro de uma polémica com militares por falta de condições, disse apenas que a Marinha são cerca de sete mil militares e dois mil civis, e que "não se define pela atitude de 13 militares".
Gouveia e Melo declarou ainda que, em tempo de desafios, a Marinha portuguesa tem de se reinventar todos os dias, mas assinala que tem havido reforço do investimento e que Portugal continua a operar na linha da frente.