No caso EDP, um antigo administrador do BES desmentiu Manuel Pinho em tribunal. Joaquim Goes declarou que os pagamentos em contas no estrangeiro eram apenas relativos a prémios anuais.
O depoimento desta testemunha é coincidente com a tese do Ministério Público de que o ex-ministro da economia recebeu subornos do grupo Espírito Santo através de avenças.