O Hospital de Santa Maria encerrou o processo clínico das gémeas-luso brasileiras. Após terem regressado a São Paulo em janeiro do ano passado, as crianças só foram vistas pela neurologista que lhes atribuiu o medicamento mais caro do mundo após o tribunal ter decretado que a consulta poderia ser feita à distância.
Face à indisponibilidade da família para prosseguir as consultas presenciais, o Hospital de Santa Maria suspendeu as avaliações e enviou um relatório para o Infarmed.