A TAP partiu para o contra-ataque e, de forma dura, acusa Christine Ourmières-Widener de corrupção e tráfico de influências para beneficiar o marido.
Na contestação ao processo movido pela ex-CEO da empresa, a TAP denuncia ainda que Christine cometeu outras ilegalidades: ocultou que era administradora de uma consultora de viagens e de aviação, enquanto estava ao leme da transportadora.