Quem frequenta o Serviço Nacional de Saúde tem sentido os efeitos de problemas de gestão que se arrastam há anos, e que ficaram piores com a pandemia.
Mas as estatísticas oficiais traçam um retrato bastante mais simpático do que aquele que muitas vezes aparece nas notícias. No ano passado, o número de consultas e exames bateu recordes e atingiu valores pré-pandemia.
Os problemas continuam, sobretudo nas urgências, internamentos e cirurgias que ainda não recuperaram os valores registados em 2019.