O marroquino que atacou duas igrejas em Espanha, matando uma pessoa e ferindo quatro, não estava sinalizado pelas autoridades como um elemento radicalizado.
A audiência nacional abriu uma investigação por crimes de terrorismo, mas o ministro do Interior espanhol recusou a ideia de que o suspeito se enquadre num perfil jihadista.
Os homens com quem vivia dizem que, nos últimos dois meses, o suspeito começou a ter um comportamento paranóico depois de ter deixado de consumir drogas.