As escolas podem vir a ter um responsável a quem os alunos podem recorrer para manifestar que têm uma identidade de género que não corresponde ao sexo com que nasceram.
O assunto vai esta quarta-feira à Assembleia da República. Caso a proposta seja aprovada, as escolas vão ter de respeitar o nome adotado pela criança, a forma como se quer vestir e que aceda à casa de banho ou balneário correspondente à sua identidade.