O cerco a Gaza começou na segunda-feira. Já não há água, medicamentos ou luz e a situação complica-se para os palestinianos que lá habitam.
Neste cenário, fugir torna-se também um problema. "As pessoas não têm para onde ir", afirma Pedro Neto. O diretor-executivo da Amnistia Internacional em Portugal explica que os habitantes estão "amuralhados" na parte terrestre e que o fugir por mar também não é opção.