Uma conspiração poderá ter estado na base da revolta na Rússia. As altas patentes militares de Moscovo sabiam dos planos de Yevgeny Prigozhin, o líder do grupo Wagner, que está exilado na Bielorrússia desde esta terça-feira.
A notícia foi avançada pelo New York Times, que escreve que o número dois do comando das forças russas estava avisado e que pode até ter dado o seu apoio a Prigozhin.
O Kremlin diz que se trata de especulação, mas a verdade é que este general nunca mais foi visto.