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Globalização, sim, mas é preciso regular a circulação de capitais, defende Ana Catarina Mendes

Ana Catarina Mendes "preferia que não existissem". Na "Circulatura do Quadrado", a deputada do PS afirma que "podemos olhar para a globalização e para a livre circulação de capitais para investimento de várias maneiras": "uma das maneiras é a dos nacionalistas, que é fecha tudo e não há fronteiras e portanto não passam os capitais; uma segunda é uma visão mais neo-liberal, é o mercado a funcionar, e não percebem que muitas vezes são estas pequenas-grandes coisas que dão cabo da democracia; ou uma visão, que eu partilho, que é mais reformista e progressista, que é sim, temos que lidar com a globalização, e perante estas situações temos que regular, sobretudo taxando aqueles que têm mais poder".

Esse é o caminho que tem vindo a ser seguido na OCDE e na União Europeia, para se "ir atrás daquilo que seja considerado crime para combater a fraude e a evasão fiscal". No entanto, Ana Catarina Mendes admite que "não é fácil acabar com offshores se cada um tiver a sua regra".

7 out 2021, 00:49
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