Esta terça-feira foi o primeiro dia de greve na saúde, com uma adesão inicial de 70%. Médicos de todo o país pararam de trabalhar, em protesto convocado pela FNAM, que acusa Ana Paula Martins de intransigência nas negociações. As reivindicações incluem a revisão das grelhas salariais, o regresso às 35 horas semanais e a integração de internos na carreira dos médicos.
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