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“Já posso iniciar os tratamentos”. Mulheres que queiram recorrer à inseminação pós-morte já o podem fazer sem restrições técnicas

Ângela Ferreira e as mulheres que queiram, em Portugal, ter um filho dos cônjuges já falecidos já o podem fazer sem restrição de técnicas. Até agora, o Conselho Nacional da Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), a entidade reguladora da medicina de reprodução, fazia uma interpretação redutora da nova lei da procriação medicamente assistida, e entendia que o texto legal só permitia o recurso à inseminação artificial pós-morte, uma técnica com uma taxa de sucesso máxima de 20%.

22 jun 2022, 23:18
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