O governo da Finlândia não deverá propor, pelo menos para já, a redução da semana de trabalho para quatro dias, ou um horário diário de seis horas.
A ideia foi tinha sido lançada nova primeira-ministra, Sanna Marin, num debate informal do partido há cinco meses.
Mas, por enquanto, a medida não vai avançar nesta legislatura, nem tão pouco consta do programa de governo finlandês.